terça-feira, 16 de agosto de 2011

Monte Negócios Que Sejam Capazes De Fazê-lo Ganhar Muito Dinheiro

Nenhuma empresa nasceu grande. Toda e qualquer marca já foi pequena um dia, mas para chegar a este patamar o caminho para alguns foi turbulento, entre erros e acertos, e para outros foi tranqüilo e sem problemas. Por quê? Posso lhes garantir que cada história de sucesso ou de fracasso depende muito da qualidade da engenharia dimensional do conjunto de símbolos que irão compor a individualidade de um negócio, onde, sem dúvida alguma, o mais importante deles é a sua marca principal.

Se você está lançando um novo negócio ou se preparando para expandir o seu, criar uma base sólida para o futuro é extremamente importante. E para que isto aconteça é fundamental trazer bons investidores, fazer contratos bem redigidos, recrutar membros competentes para a sua equipe principal, escolher os fornecedores certos, etc. E aí pode parecer que tudo se resumiria à esperteza e a uma visão estratégica altamente apurada e qualificada dos empreendedores iniciais.

Hoje em dia, mais do que nunca, se defende a idéia que para dar início a uma empresa é fundamental ter, previamente definido, um ótimo plano de negócios para que ela possa vingar e dar certo. Entretanto a maioria dos grandes grupos atuais quando começaram – e quase todos bem modestamente – não o tinham e muito menos imaginavam o que seriam no futuro.

O dono de um grande grupo com mais de 320 empresas ao redor do mundo, que empregam atualmente 60.000 pessoas, me revelou que quando montaram sua 1ª empresa há 38 anos seu único objetivo era ganhar algum dinheiro todo o mês com a venda de discos para os amigos. Inclusive me declarou sorrindo que se tivessem algum plano para chegar aonde chegaram teriam, com certeza, estragado tudo.

Se há uma forma correta para desenvolver, o que eu chamaria de, a cultura da sua empresa, minha experiência mostra que ela deve evoluir organicamente como uma árvore frondosa, que um dia foi uma plantinha que jamais imaginaria no que iria se tornar. E neste processo 60% do êxito, ou do fracasso, do seu desenvolvimento será produzido por acontecimentos criados pelo Universo como resposta aos tipos de campos de fótons com os quais suas marcas o atingirão regularmente.

Uma base sólida, um bom planejamento e boas idéias são fundamentais para um crescimento sadio da árvore. Mas seria ingênuo acreditar que a genialidade da equipe principal de gestores e seus “títulos universitários de nobreza” seriam os elementos capazes de garanti-los. É fundamental que haja um ambiente amigável, tolerante a erros e com pessoas habilitadas a tomar decisões que permitam a empresa chegar às soluções ideais para servir aos clientes.

Esta terra fértil, e as sementes que nela serão plantadas, quem cria são as crenças inconscientes que uma marca e seus complementos impõem à equipe principal e, conseqüentemente, a seus subordinados.

A cultura dominante até o presente momento, na quase totalidade dos meios científicos do planeta, glorifica erroneamente o comportamento humano consciente como o grande responsável pelas vitórias ou fracassos da maioria dos empreendimentos com os quais nos envolvemos.

Esta é uma idéia falsa e a verdade é que uma marca cria um tipo específico de realidade, dentro da qual 60%, no mínimo, dos acontecimentos que afetam a evolução orgânica do negócio são produzidos por interferências externas, totalmente fora do controle da gestão produzida pela equipe principal, cuja fonte de origem é o Universo.

Poucos empresários conseguem enxergar na infância, e na adolescência, de um negócio a sua cultura. Refletir a seu respeito é algo que somente acontece quando o mesmo já se encontra bem estabelecido, ou seja, quando a plantinha já se tornou uma árvore poderosa. E escapar desta cegueira cultural em relação ao que plantaram é quase que impossível quando a árvore ainda não existe.

Teorizar sobre o Google depois que ele deu certo, “vingou”, é uma diversão acadêmica fácil. Mas dizer o que o Google seria antes de ele ter sido, somente avaliações matemáticas do seu naming feitas com base em conhecimentos de engenharia dimensional seriam capazes de realizar, com uma pequena margem de erro.

Os consultores empresariais experientes sabem que é o modo como uma empresa trata seus clientes é que irá dar forma a base da sua cultura corporativa. E que, portanto, o líder de qualquer equipe tem que ser capaz de ouvi-la e acompanhar regularmente suas idéias e sugestões, sob pena de incapacitar a árvore de crescer saudavelmente.

Mas veja um exemplo do que acontece quando se faz um naming errado neste sentido. A marca ZINGRAS desenvolve nos líderes de equipes uma gestão altamente individualista, e sem jogo de cintura, que não leva em consideração, em momento algum, as opiniões e idéias dos seus subordinados, implantando em cada um deles o mesmo comportamento. Torna a todos radicais e impede que deste meio surjam, no futuro, elementos capazes de se tornar gestores competentes e eficazes. De quebra induz o Universo a produzir continuamente acontecimentos que travam os projetos da empresa, fazendo com que a conclusão de cada um deles só aconteça de maneira desgastante e, em 90% dos casos, fracassada.

E se o Google em vez de Google se chamasse Zingras a famosa ferramenta de buscas na internet não teria frutificado, como aconteceu com muitos de seus concorrentes.

Se você montou um negócio e ele vai inexplicavelmente mal, esta na hora de usar a engenharia dimensional para avaliar o tipo de realidade que sua marca esta impondo ao mesmo. E se for necessário, sem dúvida alguma, substituí-la por uma outra projetada para fazer a árvore crescer de uma forma exuberante.

Diminua a sua vaidade pessoal e aprenda a ganhar dinheiro do jeito certo.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
e-mail: gilson@gilsonchveidoen.com.br
Fone: (0xx) (21) 3816-5228

Copyright 2011 por Gilson Chveid Oen
Todos os direitos relativos a esta obra são reservados ao autor, sendo totalmente proibida a transcrição integral, ou parcial, das idéias contidas na mesma, sem a sua prévia autorização por escrito

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O Potencial De Emoção Contido Em Uma Marca

Toda marca carrega dentro de si um potencial emocional que pode ser avaliado matematicamente. Através dele torna-se possível compreender algumas questões importantes que irão interferir na qualidade da gestão que será exercida sobre a empresa, ou sobre o produto, que ela denominar.

A emoção humana é composta por uma mistura de 3 ingredientes que são: sensibilidade, comunicação e afetividade. A percentagem com a qual cada um deles entra na formulação da emoção de uma marca é que definirá o tipo de emoção que ela introduzirá na vida de um negócio.

A sensibilidade, como o próprio nome diz, foi criada para que pudéssemos sentir o “outro” impedindo que nos tornássemos altistas. A comunicação, que é uma das características mais marcantes dos seres vivos foi criada para que fosse possível haver entre eles a troca e o compartilhamento de informações. Foi ela que possibilitou o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da criatividade humana.

E a afetividade é uma química que surgiu em nossa corrente sanguínea para que retirássemos da nossa cadeia alimentar os seres da nossa própria família, evitando com isso que pudéssemos considerá-los um tipo de alimento. Sem a afetividade as famílias, na sua grande maioria, jamais poderiam existir, ainda que numa minoria de espécies o canibalismo familiar possa acontecer em circunstâncias específicas.

Em Português, Francês e Inglês as letras e os algarismos que ativam, no cérebro, experiências de emoção são:

B, K, T e 2 - ativam sensibilidade.

C, L, U e 3 - ativam comunicação.

F, O, X e 6 - ativam afetividade.

A fórmula da emoção contida numa marca é:

PEM = ((QS + QC + QA) : QT) x 100

Onde,

PEM = percentual de experiências de emoção contidas numa marca.

QS = quantidade de letras e algarismos da marca que ativam sensibilidade.

QC = quantidade de letras e algarismos da marca que ativam comunicação.

QA = quantidade de letras e algarismos da marca que ativam afetividade.

QT = quantidade total de letras e algarismos da marca.

Por exemplo, a marca COCA COLA possui:

QS = 0 (zero)

QC = 4

QA = 2

QT = 8

Portanto,

PEM (COCA COLA) = ((0 + 4 + 2) : 8) x 100

PEM (COCA COLA) = (6 : 8) x 100 = 0,75 x 100 = 75%

Isto significa que a marca COCA COLA contém um potencial emocional enorme, pois o ponto de equilíbrio para a maioria das marcas é, em geral, em torno de 20%. Esta marca possui um vetor emoção (0,50,25), que significa que ela produz um campo de fótons com 0% de sensibilidade, 50% de comunicação e 25% de afetividade.

Como isto afeta a gestão da marca e que tipo de resposta provoca no Universo é uma outra história. Eu precisaria de mais de 1000 páginas para descrever apenas os fundamentos.

Mas é óbvia a relação da COCA COLA com “emoção pra valer”. E é uma emoção estruturada fortemente em comunicação (50%) e afetividade (25%). E os 0% de sensibilidade nos obriga a uma reflexão importante a este respeito.

Só para a sua informação a comunicação humana e a experiência da criança ficam armazenadas num mesmo arquivo do nosso inconsciente e por isto pode-se facilmente concluir o motivo que liga tão intensamente este refrigerante as crianças.

Já a marca MICROSOFT possui:

QS = 1

QC = 1

QA = 3

QT= 9

Portanto,

PEM (MICROSOFT) = ((1 + 1 + 3) : 9) x 100

PEM (MICROSOFT) = (5 : 9) x 100 = 0,56 x 100 = 56%

A MICROSOFT também possui um potencial emocional muito alto e um vetor emoção (11, 11, 34), que significa que ela produz um campo de fótons com 11% de sensibilidade, 11% de comunicação e 34% de afetividade.

Enquanto a COCA COLA estabelece na sua relação com seus consumidores uma conexão emocional fundamentada preferencialmente em ações de comunicação a MICROSOFT se conecta emocionalmente via ações de afeto, impondo a eles uma relação de família.

De uma forma bem simplificada, COCA COLA é “Uma festa individualizada, sem que uns percebam os outros” e a MICROSOFT é “Uma Família, alegre onde a percepção de cada membro em relação ao outro existe de forma consistente”.

Nestes dois exemplos desejei mostrar algumas interferências que o Naming de uma marca impõe ao negócio que ela irá denominar.

Esta é uma análise bastante simples, porque, na prática, é necessário se levar em consideração a introdução de diversos ingredientes – previamente avaliados - no pacote de símbolos que irão descrever o negócio, para que o tipo de realidade que se deseja para ele possa se concretizar.

Uma marca pode ter um PEM = 0. Imagine, por exemplo, uma empresa cujo nome (marca) é VIZEGI. Calculando o seu PEM teremos:

QS = 0 (zero)

QC = 0 (zero)

QA = 0 (zero)

QT = 6

Logo,

PEM (VIZEGI) = ((0 + 0 + 0) : 6) x 100

PEM (VIZEGI) = (0 : 6 ) x 100 = 0 x 100 = 0%

A VIZEGI possui um potencial emocional zero e um vetor emoção (0, 0, 0), que significa que ela produz um campo de fótons com 0% de sensibilidade, 0% de comunicação e 0% de afetividade.

Um PEM =0 cria danos muito grandes para a realidade global que o negócio irá viver, prejudicando enormemente a qualidade da gestão e o surgimento de respostas favoráveis por parte do Universo capazes de promover uma alavancagem eficiente do mesmo. E neste caso o PEM teria que ser compensado por intermédio dos símbolos complementares da marca.

Se a marca VIZEGI tivesse um Naming fundamentado em Engenharia Dimensional isto significaria que passar emoções na marca principal (VIZEGI) não era importante e que isto poderia ser feito via subtítulos ou via razão social.

E para dar continuidade ao exemplo imagine que tivesse sido construído para a VIZEGI o seguinte subtítulo:

VIZEGI Molas Industriais de Alta Precisão.

Calculando o PEM desta cadeia teríamos:

QS = 2

QC = 4

QA = 2

QT = 36

E que portanto,

PEM (VIZEGI Molas Industriais de Alta Precisão) = ((2 + 4 + 2) : 36) x 100

PEM (VIZEGI Molas Industriais de Alta Precisão) = ((8 : 36) x 100

PEM (VIZEGI Molas Industriais de Alta Precisão) = 0,22 x 100 = 22%

Logo,

A VIZEGI Molas Industriais de Alta Precisão e o seu subtítulo possuem um potencial emocional 22% e um vetor emoção (5,6, 10,8, 5,6), que significa que ela produz um campo de fótons com 5,6% de sensibilidade, 10,8% de comunicação e 5,6% de afetividade.

E desta maneira o problema estaria solucionado.

A minha intenção com tudo o que foi dito até agora foi mostrar como se deve projetar corretamente uma marca.

Mas o desenvolvimento de um projeto de Naming via Engenharia Dimensional é bastante mais complexo do que o que lhes mostrei até agora, porque uma marca produz em média 60 tipos distintos de interferências e o PEM é apenas uma delas. E a ação conjunta destas interferências afeta a sua relação com o consumidor e força o Universo a introduzir na vida do negócio acontecimentos que se tornam diretamente responsáveis por, pelo menos, 50% da realidade que ele viverá. Acontecimentos que nenhuma gestão, por melhor que seja, conseguirá manipular.

Só um Naming correto, repetindo, que leve em consideração no projeto da marca todo o seu pacote de símbolos, fará um negócio funcionar do jeito que seus empreendedores desejam.

E a esta altura desejo que você calcule o PEM de algumas marcas que conhece e tire à partir daí suas próprias conclusões.

Gilson Chveid Oen
Engenharia Dimensional
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